O caso conta-se rápido, um militar da
Guarda Republicana, no exercício das suas funções, dispara contra um
veículo conduzido por um criminoso fugitivo à Justiça e acidentalmente
mata um menor, filho do criminoso que o mesmo teria levado para um
assalto, o guarda desconhecia por completo que o menor estaria na
viatura.
Num qualquer país com alguma civilidade e
tino, o homem da GNR, seria retirado do serviço, a situação seria
esclarecida, o homem teria apoio psicológico, depois de um período de
repouso, retomaria o seu serviço. Isso é o que sucede em países normais,
neste antro de imbecis a que chamamos Portugal, acontece o contrário.
O guarda é detido, levado a tribunal,
julgado e condenado, por ter feito o seu trabalho, naquilo que ficará
para a história nacional como um dos mais dementes e deturpados
processos desta miserável Justiça que temos.
Aberto o precedente, que esperam as
alimárias politiqueiras que as forças policiais façam perante ameaças?
Sinceramente gostaria de perceber este país e as bestas quadrúpedes que o
têm governado, gostaria de entender os processos mentais daquela
caterva de energúmenos, reparem que estou a ser ofensivo
propositadamente, porque esta gentalha medíocre não merece outra coisa!
Aberto o precedente, que espera o
rebotalho politiqueiro, que um agente da Autoridade faça, quando for
atingido a tiro, quando for esmurrado, quando atirarem a matar sem dó
nem piedade, que quer esta corja de lixo politiqueiro, que esta gente,
muitas vezes abnegadamente, mal pagos, mal chefiados, mal equipados e
muitas vezes mal vistos pelas franjas marginais desta sociedade de
medíocres, faça?
Que dizer de forças policiais que quase
não possuem nenhum dos métodos modernos nem equipamentos de combate ao
crime. Que dizer de forças policiais em que muitos dos seus efectivos ao
invés de tarefas policiais estão ao serviço dos caprichos da
hierarquia. Neste país está tudo ou quase tudo errado!
E mal vai isto tudo quando um agente da
Autoridade do Estado, coisa que não existe, este Estado miserável não
possui autoridade nenhuma, é sancionado por desempenhar as funções que o
Estado lhe atribuiu. Ridículo, patético, espelho do miserabilismo a que
esta pútrida e mafiosa classe política reduziu este país.
Pior é que a sociedade de carneiros
capados, de bois mansos que existe em Portugal permite isto tudo, e
quando vierem as próximas eleições lá os teremos de bandeirinha em punho
prontos para eleger a mesma escumalha asquerosa, prontinhos a levarem o
ânus oleado para mais uma vez serem cavalarmente fecundados, miserável
corja de eunucos. Realmente este país é mesmo uma cloaca nojenta!
P.S. O Guarda Hugo Ernano, merece todo o meu respeito e admiração!
Um abraço deste vosso amigo
Barão da Tróia
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