domingo, dezembro 04, 2016

Um caso paradigmático da estupidez nacional

O caso conta-se rápido, um militar da Guarda Republicana, no exercício das suas funções, dispara contra um veículo conduzido por um criminoso fugitivo à Justiça e acidentalmente mata um menor, filho do criminoso que o mesmo teria levado para um assalto, o guarda desconhecia por completo que o menor estaria na viatura.
Num qualquer país com alguma civilidade e tino, o homem da GNR, seria retirado do serviço, a situação seria esclarecida, o homem teria apoio psicológico, depois de um período de repouso, retomaria o seu serviço. Isso é o que sucede em países normais, neste antro de imbecis a que chamamos Portugal, acontece o contrário.
O guarda é detido, levado a tribunal, julgado e condenado, por ter feito o seu trabalho, naquilo que ficará para a história nacional como um dos mais dementes e deturpados processos desta miserável Justiça que temos.
Aberto o precedente, que esperam as alimárias politiqueiras que as forças policiais façam perante ameaças? Sinceramente gostaria de perceber este país e as bestas quadrúpedes que o têm governado, gostaria de entender os processos mentais daquela caterva de energúmenos, reparem que estou a ser ofensivo propositadamente, porque esta gentalha medíocre não merece outra coisa!
Aberto o precedente, que espera o rebotalho politiqueiro, que um agente da Autoridade faça, quando for atingido a tiro, quando for esmurrado, quando atirarem a matar sem dó nem piedade, que quer esta corja de lixo politiqueiro, que esta gente, muitas vezes abnegadamente, mal pagos, mal chefiados, mal equipados e muitas vezes mal vistos pelas franjas marginais desta sociedade de medíocres, faça?
Que dizer de forças policiais que quase não possuem nenhum dos métodos modernos nem equipamentos de combate ao crime. Que dizer de forças policiais em que muitos dos seus efectivos ao invés de tarefas policiais estão ao serviço dos caprichos da hierarquia. Neste país está tudo ou quase tudo errado!
E mal vai isto tudo quando um agente da Autoridade do Estado, coisa que não existe, este Estado miserável não possui autoridade nenhuma, é sancionado por desempenhar as funções que o Estado lhe atribuiu. Ridículo, patético, espelho do miserabilismo a que esta pútrida e mafiosa classe política reduziu este país.
Pior é que a sociedade de carneiros capados, de bois mansos que existe em Portugal permite isto tudo, e quando vierem as próximas eleições lá os teremos de bandeirinha em punho prontos para eleger a mesma escumalha asquerosa, prontinhos a levarem o ânus oleado para mais uma vez serem cavalarmente fecundados, miserável corja de eunucos. Realmente este país é mesmo uma cloaca nojenta!
P.S. O Guarda Hugo Ernano, merece todo o meu respeito e admiração!

Um abraço deste vosso amigo
Barão da Tróia

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